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Estratégia
O âmbito Nacional da Assistência Hospitalar em Cirurgia Plástica tem vindo a modificar-se gradualmente, com uma considerável acentuação nos últimos anos, justificando, portanto, uma reorientação dos Serviços no sentido de se adaptarem à s novas imposições que a Sociedade Civil determinou. Por um lado, a redução de custos e recursos humanos no Sector Público e, por outro, a obrigação de cumprir a "Legis Artis" na assistência aos doentes. Por paradoxal que pareça, não nos faz desistir, antes pelo contrário, convida-nos a contornar os obstáculos de modo a assegurarmos a boa prática clÃnica.
Após uma Auditoria Interna, e dialogando com os colaboradores sobre os seus resultados, estabelecemos como prioridades núcleos temáticos "major" em que todos os recursos disponÃveis do Serviço serão colocados em acção para o seu regular funcionamento, e sem esquecer os núcleos temáticos tradicionais que continuarão a ser desenvolvidos. Assim, e como áreas prioritárias teremos:
1 - Reconstrução Pós-Mastectomia
2 - Cirurgia Plástica e Reconstrutiva Pediátrica
3 - Protocolo com o Serviço de Dermatologia
A tradição deste Serviço impõe que a Cirurgia reconstrutiva Pós-Bariátrica, colaboração com as outras Especialidades intra e inter-hospitalares ou Unidades de Medicina Familiar, a Cirurgia da Mão, úlceras de pressão e a assistência aos Hospitais de S. Francisco Xavier e Santa Cruz se mantenham ao nÃvel que nos habituámos.
Para estas tarefas é obrigatório sustentar a actualização técnico-cientÃca e a renovação do corpo clÃnico através da formação e, após esta, a eventual contratação de quem foi formado neste Centro Hospitalar.
Não deixaremos nunca de privilegiar a primeira razão de existirem Hospitais (os doentes, pacientes ou utentes, de acordo com as designações que entenderem) quaisquer se sejam as condições que nos serão propostas.


 O Director de Serviço
​
Francisco Costa Domingues
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